Vento cheio de versos
Correm por pensamentos.
Batendo em janelas
Que ruídos soam
Essa necessidade
Chuta a esperança,
Que dorme em horas de alerta.
Briga por passar a noite só
Frio, sempre escuro,
Muitas dúvidas largas
Em busca da maior arma.
Vem o vazio
Onde está a certeza?
Se não pensa em dizer
Apenas não diga.
Mas tremenda insegurança
Dimunie o próprio ser
Agravando-se em desturbios sevos
Se a crueldade existe,
Pode mesmo habitar
Nesses espaços declinados
Do trauma.
Viver, e na vida
Esperar no porto das lágrimas.
Bem longe vem,
La no fim do horizonte.
Um dia... “chega”!
02/03/2009
Correm por pensamentos.
Batendo em janelas
Que ruídos soam
Essa necessidade
Chuta a esperança,
Que dorme em horas de alerta.
Briga por passar a noite só
Frio, sempre escuro,
Muitas dúvidas largas
Em busca da maior arma.
Vem o vazio
Onde está a certeza?
Se não pensa em dizer
Apenas não diga.
Mas tremenda insegurança
Dimunie o próprio ser
Agravando-se em desturbios sevos
Se a crueldade existe,
Pode mesmo habitar
Nesses espaços declinados
Do trauma.
Viver, e na vida
Esperar no porto das lágrimas.
Bem longe vem,
La no fim do horizonte.
Um dia... “chega”!
02/03/2009
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