Queria muito saber o motivo que me vez levantar hoje, sentindo um nada, talvez uma lembrança distante da noite de ontem e mais uma vez, sentindo-me subordinado por complicações do meu próprio ser, por quê?
Guerras ora me fazem armas, ora me fragilizam a fim de me obrigar a ser um forte escudo. Suposto guerreiro de vida que luta pouco por condições materiais, sim... Confesso este erro, mas é certo que em tempos passo por aventuras de pensamentos naturais para a formulação mais exata de como se conquistar a felicidade no campo que cerca as necessidades sentimentais de uma cara metade. Condicionado a ser sempre mais expressivo, sou simplesmente um escravo do romantismo e continuamente isso me leva a escrever, desabafar e pensar muito.
Era camuflado
Por algum tempo vivi,
Em lugares vizinhos,
Em mundos de espinhos
Sentados nas pedras,
Vendo um paraíso passar
Por algum tempo andei,
Pisando em terreno fértil
Que poderia plantar.
Habitei momentos
Que avançavam
Agressivamente a me deletar
Por cima de mim,
Arco-íres preto e branco,
A esperança não era verde
E tudo era sombrio.
Por opção experimentei
Os loucos lábios,
Em tristeza notei,
A mesma carência,
De sempre!
Lançado nos medos
Correndo dos encontros,
Dos encantos!
Queria férias
Aos romances,
Queria quase nada.
O mesmo espírito
De sempre,
Mas um trauma medonho
Camuflava-me.
1 comentários:
Sou fã, viu?
xD
Muito bom!
Ah... assista o filme " O Amor Não Tira férias". Tem relação com a poesia.
;*
(Camila)
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